Começando com um clichê... “A
distância permite saudade, mas nunca o esquecimento”.
Quando ela se foi nem vivíamos num mundo tão hi-tech. Limitávamos-nos as rápidas ligações telefônicas, além das cartas. Essas passavam quase um mês pra chegar; quando chegavam, as novidades já estavam velhas.
O advento da internet e do
celular logicamente possibilitou nossa “aproximação”. Falamos-nos quase que
diariamente. Um alô, uma postagem ou simplesmente uma curtida sinaliza que
continuamos juntas, embora distantes.
Mas falta mais. Falta o calor
humano. Falta o toque. Falta também o abraço caloroso. Falta tudo
isso porque a saudade é grande. Grande também é o oceano que nos separa.
Por isso sua vinda é sempre
igual. É como um evento que começa lá e cá. Expectativa, clima de festa,
contagem regressiva...
É tão bom esperar o portão de desembarque
abrir!!!!
E tão ruim ver o portão de embarque
fechar...
Yuhuuuuu, tô chegando!!!!
ResponderExcluirAnsiosa, friozinho na barriga, feliz...
Até já, Fá!
Beijos com SAIDADES, sempre <3