Buscando entender a diferença entre tristeza profunda e depressão,
eu fui apresentada ao termo “inteligência emocional” e passei a praticá-la.
Tal inteligência está dividida em duas partes: interpessoal
e intrapessoal. É desta última que eu quero falar neste texto, pois se trata de
habilidades que pratico com o intuito de fugir dos sentimentos que ainda me
confundem.
Para tanto, primeiramente busco o autoconhecimento
emocional, reconhecendo cada sentimento, sua origem, o
caminho que me fez chegar ali...
A segunda etapa eu considero a mais difícil, que é o
controle emocional. Nesta etapa é preciso ter habilidade para viver e
conviver com o sentimento que machuca, dói, faz sofrer e chorar; é preciso
encontrar a rota de fuga...
Depois vem a automotivação;
essa etapa pode ser traduzida com a letra da música: “Reconhece a queda e não
desanima; levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”.
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