É de nosso conhecimento que existem preconceitos em torno dessa arte. São bandidos, marginais, drogados? Não. Esse texto fala da tatuagem de uma mulher, vítima de um bandido, marginal, convarde ...
São tantos adjetivos que se encaixam para ele, mas eu vou parar por aqui, porque é ela quem carrega a cicatriz. É ela quem merece minha atenção, homenagem e solidariedade. Ela que foi vítima de violência doméstica. Ela que deu a volta por cima, ergueu a cabeça, estudou, se formou e ocupa posição de destaque no campo profissional.
Ela que tatuou o simbolo da vitória para esconder a cicatriz. Ela venceu!
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