Chega
dezembro e junto com ele vem aquela antiga arte de fazer uma retrospectiva de
tudo que deu certo ou errado. Vem também o inevitável hábito de fazer planos
para o ano seguinte.
Era tão bom
que fosse simples assim. Na virada de um ano para o outro, de um dia para o
outro, tudo passasse a ser diferente. Igual ao que almejamos. Mas, é preciso
colocar os planos em ação e não acomodar o que incomoda.
Janeiro chegou. O novo ano se inicia. E assim como no mosaico, vamos escolhendo as mais lindas pedras, lapidando-as quando necessário, buscando formas, construindo, reconstruindo...
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