Ou seja, ela era singular, única, sui generis.
Tinha um sorriso que contagiava; as gargalhadas mais gostosas, daquelas de doer a barriga.
Ela se amava, eu a amava.
Ela amava o dia, o sol, o mar.
Ela tinha brilho nos olhos, leveza ao falar; tinha uma energia tão boa...
Se suas antigas características fossem tesselas formariam um lindo mosaico.
Hoje é ela plural. Vai do riso às lagrimas; da doçura ao amargo;
O brilho nos olhos se apagou, o sorriso acabou.
Ela me faz tanta falta. Ela sou eu.
Sinto saudade dela. Sinto saudade de mim.
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